Em Ensaios
"MARIA! NÃO ME MATES, QUE SOU TUA MÃE! "
A apresentar
no Teatro Sá de Miranda, dia 21/10/2011 ás 21H30
Adaptação de Fernando Gomes
Encenação Jorge Alonso
INTERPRETES – PERSONAGENS(por ordem de entrada em cena)
São Simões – Matilde
Patrícia Fino – Maria José
José Pimenta - Maria do Céu
Fernando Vale - Agostinho, Cego Mouco
Raquel Rego – Fadista
Joel Zão – José Maria
Marcelo Silva – Padre, Santo S.Sebastião, Cego Luvas
Bruno Serra – Apresentador, Narrador, Bêbado, Zé Coxo, Cego Cego
Alexandra Campino – Freira Sol
Irene Abreu – Freira Bondade
Sandra Aleixo – Freira Lua
João Faria– Juiz, Cego Corcunda
Beatriz Campino – menina do cão e do final
Cenário Jorge Alonso
Figurinos Criação colectiva
Selecção musical e operaçãoJorge Alonso
Construção cenográfica Serviços carpintaria do Município de Esposende
ApoioMunicípio de Esposende
O Autor
Fernando Gomes, (Actor | Autor | Encenador), com uma vastissima obra conhecida do grande público, tanto em teatro como na televisão, iniciou a sua actividade artística em 1974 . Escreveu e encenou inúmeros espectáculos teatrais.
Sobre o espectáculo:
Uma tragicomédia passada numa Lisboa do século XIX, não muito diferente de outro lugar em Portugal. Num tempo sem televisão nem jornais para noticias sensacionalistas, aconteceu o mais triste e espantoso acontecimento, o maior crime que viu o mundo. Como aconteceu?
Um Pai que morre em cima de uma alheira ao chegar a casa, vindo do seu duro trabalho, na Pedreira de S. Sebastião, uma filha que vai para um Convento onde encontra umas freiras especiais e o próprio S.Sebastião, uma outra filha que se enamora por um malandro, um grupo de ceguinhos que não o são, a sua paixão pelo fado e pelas desgraças. O povo português do século XIX, ou do século XXI, aqui caricaturado. Como alguém disse, “Não há nada mais engraçado, do que a desgraça”. E de Chaplin, “A Tragédia é a vida vista em plano individual, a comédia a vida vista em plano geral” .
O desafio foi criarmos uma comédia sobre a tragédia, de um certo Portugal de ontem e de hoje, um retrato de vida, de miséria, de amor, de egoísmo, de mentira, de traição e violência.
Uma palavra de reconhecimento para os actores e à sua entrega, vontade, sonho.A palavra amador aqui dignificada.
A terminar uma frase de Churchill, aquele senhor inglês de charuto, que na altura da II Grande Guerra disse: “Ter êxito, é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo”.
Jorge Alonso
GATERC
GATERC – Grupo Amador de Teatro de Esposende – Rio Cavado, formado em 2003 nasceu da vontade de valorizar, promover e divulgar as artes tradicionais do património Esposendense, de promover e realizar acções e espaços de formação para a infância e juventude, potenciadores da descoberta de talentos e do desenvolvimento de competências dos que as frequentam, ao mesmo tempo de aprofundamento do conhecimento da nossa identidade enquanto cidadãos participantes.
Com uma programação continua e anual desde 2007, a este primeiro objectivo, um outro veio enriquecer a sua área de actividade; o de proporcionar aos cidadãos desta região, um espaço de formação e fruição cultural, na área do teatro. De desenvolver um projecto de intervenção teatral, forma privilegiada de expressão e comunicação e, portanto, instrumento fundamental para o desenvolvimento cultural de cada um e de todos.
Contactos:GATERC: http://gaterc.blogspot.com
Sobre o espectáculo:
Uma tragicomédia passada numa Lisboa do século XIX, não muito diferente de outro lugar em Portugal. Num tempo sem televisão nem jornais para noticias sensacionalistas, aconteceu o mais triste e espantoso acontecimento, o maior crime que viu o mundo. Como aconteceu?
Um Pai que morre em cima de uma alheira ao chegar a casa, vindo do seu duro trabalho, na Pedreira de S. Sebastião, uma filha que vai para um Convento onde encontra umas freiras especiais e o próprio S.Sebastião, uma outra filha que se enamora por um malandro, um grupo de ceguinhos que não o são, a sua paixão pelo fado e pelas desgraças. O povo português do século XIX, ou do século XXI, aqui caricaturado. Como alguém disse, “Não há nada mais engraçado, do que a desgraça”. E de Chaplin, “A Tragédia é a vida vista em plano individual, a comédia a vida vista em plano geral” .
O desafio foi criarmos uma comédia sobre a tragédia, de um certo Portugal de ontem e de hoje, um retrato de vida, de miséria, de amor, de egoísmo, de mentira, de traição e violência.
Uma palavra de reconhecimento para os actores e à sua entrega, vontade, sonho.A palavra amador aqui dignificada.
A terminar uma frase de Churchill, aquele senhor inglês de charuto, que na altura da II Grande Guerra disse: “Ter êxito, é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo”.
Jorge Alonso
GATERC
GATERC – Grupo Amador de Teatro de Esposende – Rio Cavado, formado em 2003 nasceu da vontade de valorizar, promover e divulgar as artes tradicionais do património Esposendense, de promover e realizar acções e espaços de formação para a infância e juventude, potenciadores da descoberta de talentos e do desenvolvimento de competências dos que as frequentam, ao mesmo tempo de aprofundamento do conhecimento da nossa identidade enquanto cidadãos participantes.
Com uma programação continua e anual desde 2007, a este primeiro objectivo, um outro veio enriquecer a sua área de actividade; o de proporcionar aos cidadãos desta região, um espaço de formação e fruição cultural, na área do teatro. De desenvolver um projecto de intervenção teatral, forma privilegiada de expressão e comunicação e, portanto, instrumento fundamental para o desenvolvimento cultural de cada um e de todos.
Contactos:GATERC: http://gaterc.blogspot.com
Móvel: 964678507 / 936346040
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